sábado, 30 de agosto de 2008

Resultados do concurso de poemas.

Aqui estão os tão esperados resultados do concurso de poemas leiam com muita atenção porque há poemas bem engraçados:

1º Lugar:
Um homem com o dom de ser homem! sou um homem, em toda a sua magnitude da palavra! Não me dêem fórmulas certas. Porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que tenho de fazer porque vou seguir o meu coração. Não me façam ser quem não sou, não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Acredito no meu amor e nos meus valores pessoais! Falo, faço e assumo! Sou intenso! 100% homem, 100% Menino, 100% Tudo. Desfaço-me!... Pois Deus está sempre comigo!! Sou Audacioso! Corajoso! Ousado! Porque o mundo pertence a quem se atreve!

Ass: Desconhecido
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2º lugar:
Vida? O que isso de vida?
Esse termo tão mal empregue por uns
E demasiado especial para outros...
Essa coisa que todos temos,
Uns por muito, outros por pouco...
Mas todos temos!
Só que a vida é tão doce,
Mas tão amarga ao mesmo tempo!
Coisas boas e doces na vida há muitas,
Mas coisas más e amargas...
Essas sim, essas há mesmo muitas!
Por cada uma podemos dar um exemplo....
Coisas más e que nos fazem sofrer
Temos o exemplo do amor!
Essa coisa que todos se questionam sobre o que é
Mas pouco o sabem verdadeiramente.
Para as coisas boas e felizes
Temos o exemplo dos amigos...
Aqueles que se mantêm connosco,
Seja por bem ou por mal!
Aqueles que nunca nos deixam em baixo
E fazem tudo para nos ver felizes!
Esses sim são verdadeiros amigos
E verdadeiras coisas boas da nossa vida...
Mas para que continuar aqui a falar sobre isso??
Eu própria não sei o que isso é... VIDA
Mas de uma coisa tenho a certeza!
Devemos viver os dias da nossa vida como se fossem os últimos...
Só assim seremos felizes!

Ass: Diabita
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3º lugar:
A vida é injusta.
Sem podermos estar com quem gostamos!
Achamos que a vida é robusta,
Esta vida que levamos.

Ass: Miguel Matos
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Ansiamos que para a próxima enviem mais poemas.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A Escravatura na Antiguidade


A escravatura era uma situação aceite e logo tornou-se essencial para a economia e para a sociedade de todas as civilizações antigas, embora fosse um tipo de organização muito pouco produtivo. A Mesopotâmia, a Índia, a China e os antigos egípcios e hebreus utilizaram escravos.

Na civilização grega o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções, os escravos podiam ser domésticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos etc... Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos não possuíam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo Império Romano eram ex-escravos.

Nota: No próximo artigo irei falar sobre a Escravatura Pré-Colombiana.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A celebração anual deste Dia Internacional reconhece as realizações das populações indígenas do mundo, que ascendem a mais de 370 milhões de pessoas e estão espalhadas por cerca de 70 países. Mas é também um dia em que devemos reconhecer os difíceis desafios que essas populações enfrentam. Ainda há muito a fazer para atenuar a pobreza que afecta muitas populações indígenas, protegê-las contra as violações em grande escala dos direitos humanos e salvaguardá-las da discriminação que, por exemplo, obriga muitas moças a deixarem de frequentar a escola.
As populações indígenas já dispõem, oficialmente, de um lugar próprio na ONU, através do Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas. E, tal como tem sido sublinhado nos trabalhos do Fórum, as perspectivas, preocupações, experiências e diferentes visões do mundo das populações indígenas têm um papel vital a desempenhar no contexto dos esforços para superar os desafios mundiais e realizar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Com efeito, apenas podemos chamar parceria ao trabalho que realizamos em conjunto se respeitarmos a diversidade cultural e o direito à autodeterminação das populações indígenas.
Este ano, devemos igualmente aproveitar a celebração deste Dia Internacional para saudar a recente adopção, pela primeira sessão do novo Conselho dos Direitos Humanos, do projecto de Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos das Populações Indígenas. Esta Declaração, que é fruto de muitos anos de negociações complexas e, por vezes, controversas, é um instrumento de grande significado histórico que se destina a promover os direitos e a dignidade das populações indígenas do mundo. A sua adopção pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que deverá ter lugar antes do final do ano, constituirá uma importante conquista e espera-se que contribua para uma maior mobilização das populações indígenas e dos seus parceiros.


Fonte: Centro de Informações das Nações Unidas em Bruxelas - RUNIC (adaptado)

sábado, 2 de agosto de 2008

Biografia de D. Pedro I



D. Pedro I (Coimbra, 8 de Abril de 1320 - Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.
Pedro é conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança, que influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em 1355, mas isso não trouxe Pedro de volta à influência paterna. Bem antes pelo contrário, entre 1355 e a sua ascensão à coroa, Pedro revoltou-se contra o pai pelo menos duas vezes e nunca lhe perdoou o assassinato de Inês. Uma vez coroado rei, em 1357, Pedro anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, e a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal.
Este facto baseia-se apenas na palavra do Rei, uma vez que não existem registos de tal união. Dois dos assassinos de Inês foram capturados e executados (Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com uma brutalidade tal (a um foi arrancado o coração pelo peito, e a outro pelas costas), que lhe valeram os epítetos supramencionados.
Conta também a tradição que Pedro teria feito desenterrar o corpo da amada, coroando-o como Rainha de Portugal, e obrigando os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte. De seguida, ordenou a execução de dois túmulos (verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal), os quais foram colocados nas naves laterais do mosteiro de Alcobaça para que, no dia do Juízo Final, os eternos amantes, então ressuscitados, de imediato se vejam...
Como rei, Pedro revelou-se um bom administrador, corajoso na defesa do país contra a influência papal (foi ele que promulgou o famoso Beneplácito Régio, que impedia a livre circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização expressa), e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população. Na política externa, Pedro participou ao lado de Aragão na invasão de Castela.
D. Pedro reinou durante dez anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes «que taaes dez anos nunca ouve em Portugal como estes que reinara el-rei Dom Pedro».
Jaz no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.

- Dados Biográficos:> Ordem: 8.º Monarca de Portugal

> Cognome(s): O Justiceiro

> Início do Reinado: 8 de Maio de 1357

> Término do Reinado: 18 de Janeiro de 1367

> Aclamação: Lisboa

> Predecessor: D. Afonso IV

> Sucessor: D. Fernando I

> Pai: D.Afonso IV

> Mãe: D.Beatriz de Castela

> Data de Nascimento: 8 de Abril de 1320

> Local de Nascimento: Coimbra

> Data de Falecimento: 18 de Janeiro de 1367

> Local de Falecimento: Estremoz

> Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria, Alcobaça

> Consorte(s): D.Branca de Castela
D.Constança Manuel
D.Inês de Castro

> Príncipe Herdeiro: Infante D.Fernando (filho)

> Dinastia: Borgonha (Afonsina)

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Rei D. Dinis

D. Dinis, nasceu a 9 de Outubro 1261 e morreu a 7 de Janeiro 1325, em Santarém.
Foi o sexto rei de Portugal. Filho de D. Afonso III e da infanta Beatriz de Castela, neto de Afonso X de Castela foi aclamado em Lisboa em 1279.
Foi cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor, pelo impulso que deu no reino àquela actividade, e ainda O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador, pelas Cantigas de Amigo e de Amor que compôs, e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado.
Foi o primeiro rei português a assinar os seus documentos com o nome completo.
Presume-se que tenha sido o primeiro rei português não analfabeto.